terça-feira, 24 de fevereiro de 2015

Crítica: Desmilitarização da Polícia

Desmilitarização da Polícia
Crítica
Por: Francisco José Dantas Neto

Orientação: Lusival Antonio (Fundamentos Antro-Filosóficos da Educação)


A militarização é política é fato recente em nossa história, seguiu com o regimento militar. E a preparação que a polícia recebe hoje nos mostra a quem ela está servindo.
A polícia militar, que deveria ser amiga do cidadão, e defende-los, de fato não faz esse papel. A polícia está a servir seus senhores burgueses principalmente quando a população sai as ruas para reivindicar seus direitos.
Quando o povo consegue se sobressair frente aos ataques dos aparelhos ideológicos do estado (igreja, escola, grande mídia, etc) e quando passa a se rebeler, a polícia é acionada não para proteger seus povo, mas para ataca-los defendendo a elite que se ver ameaçada.
“A Polícia Militar brasileira mata, em média, cinco pessoas por dia. Dados divulgados no Fórum Brasileiro de Segurança Pública mostram que, em 2012, 1.890 brasileiros foram assassinados por policiais, sendo 351 do total em São Paulo. Esse número representa 20% dos homicídios que a cidade registrou naquele ano.” Fonte: sua notícia.com
A polícia como se ver tem muito mais chance de ser morta do que se fosse um agente real de segurança pública. E a medida que o tempo passa, a polícia é cada vez mais rejeitada pela população.

A própria ONU já recomentou o fim da Polícia Militar brasileira, fazendo grande crítica a forma que é conduzida os trabalhos, com abuso de força e tortura.

Crítica: Maioridade Penal

Maioridade Penal
Crítica
Por: Francisco José Dantas Neto

Orientação: Lusival Antonio (Fundamentos Antro-Filosóficos da Educação)


Sem dúvidas, todos os temas que abordo durante as críticas semanais da disciplina de Fundamentos Antro-filosóficos da educação são polêmicos. Hoje me detendo a falar, mesmo com pouco embasamento jurídico, sobre a maioridade penal, projeto de Lei que visa a diminuição da idade de 18 para 16 anos em crimes cometidos.
Nortearei minha discussão baseado na ideia de que toda criança quando não desfruta de assistencialismo e/ou acompanhamento dos pais ou responsáveis, tendem a formar seu caráter com desvios de condutas.
Então, não acredito que colocar mais crianças nas cadeiras será a solução para os problemas segurança pública ou punição exemplar para o país.
A luta deve ser sempre, por mais qualidade de vida, educação e saúde dignas e acompanhamento familiar através de boas políticas públicas.
Assim, é uma maneira de desvincular o crime organizado cada vez mais cedo das vidas das crianças. Além do que, nossas prisões estão super lotadas, em face dessa falta de política pública que faz o cidadão comum se prostituir para o mundo do crime. E esta prisão não ressocializará o réu.

Não sendo solução alguma a redução da maioridade penal.

quarta-feira, 4 de fevereiro de 2015

Maioridade Penal
Crítica
Por: Francisco José Dantas Neto

Orientação: Lusival Antonio (Fundamentos Antro-Filosóficos da Educação)


Sem dúvidas, todos os temas que abordo durante as críticas semanais da disciplina de Fundamentos Antro-filosóficos da educação são polêmicos. Hoje me detendo a falar, mesmo com pouco embasamento jurídico, sobre a maioridade penal, projeto de Lei que visa a diminuição da idade de 18 para 16 anos em crimes cometidos.
Nortearei minha discussão baseado na ideia de que toda criança quando não desfruta de assistencialismo e/ou acompanhamento dos pais ou responsáveis, tendem a formar seu caráter com desvios de condutas.
Então, não acredito que colocar mais crianças nas cadeiras será a solução para os problemas segurança pública ou punição exemplar para o país.
A luta deve ser sempre, por mais qualidade de vida, educação e saúde dignas e acompanhamento familiar através de boas políticas públicas.
Assim, é uma maneira de desvincular o crime organizado cada vez mais cedo das vidas das crianças. Além do que, nossas prisões estão super lotadas, em face dessa falta de política pública que faz o cidadão comum se prostituir para o mundo do crime. E esta prisão não ressocializará o réu.

Não sendo solução alguma a redução da maioridade penal.

quinta-feira, 25 de dezembro de 2014

Crítica: Concessão pública

Concessão pública
Crítica
Por: Francisco José Dantas Neto

Orientação: Lusival Antonio (Fundamentos Antro-Filosóficos da Educação)


Desejo fazer uma análise a concessão pública no Brasil com foco nas mídias, principalmente televisiva. Baseada na constituição, o governo decide dá aval às grandes redes de televisão que solicita concessão pública para televisionar abertamente no país. Para tal, cada concessão é fornecida caso obedeça critérios já estabelecidos em Leis, acontece que tais critérios não são tão duros, e no atual momento democrático do país, se faz necessário rigidez.
Focando na maior rede de comunicação do país, a rede globo de televisão. Ela obedece todos os critérios que segue a lei da concessão pública, qual seja Art. 175 da Constituição Federal, que estabelece entre outros horário dedicado à educação, e entretenimento. No entanto esse horário deve ser revisto, e melhor repensado.
No horário nobre da televisão brasileira, a Rede se utiliza para vender novelas que alienam o povo brasileiro, e seus programas jornalísticos do horário satanizam sem parar o governo.
A própria rede globo que fez muito mal a democracia do país em nome do seu lucro e seus interesses políticos. Ficou mais que provado que a rede globo arruinou a campanha do candidato a presidente lula na 89, exibindo seus piores momentos na TV, enquanto mostrava os melhores do seu opositor. A rede globo que caiu na malha da sonegação de impostos, inteirado em 180 milhões conforme foi acusada pela transmissão da copa do mundo de futebol de 2002.

A luta é pela concessão com leis mais apuradas que provoque no povo brasileiro o verdadeiro acesso à informação sem satanização, e com resposabilidade.

Carta do Futuro


À Francisco Dantas

Olá, não tão jovem Francisco José Dantas Neto, quem vos escreve sou eu, Neto Dantas. Porém ainda jovem, 27 anos, Deejay, já professor de História com especialização em História do Brasil, recém ingressado na UFPB - Campus IV - Rio Tinto. Com novo fôlego de vida, e bastante sonhos. Imagino quão emocionante está sendo este momento para ti, em 2044. Lembrar cada item que fizemos na transação de mim até ti.
E Nossa mãe, como sonho hoje (em 2014) que ela esteja bem, saudável, e contigo. D. Deda realmente é nossa fonte maior de inspiração. Guerreira, mulher de respeito.
E as tecnologias, será que tem avançado? será que o comunismo prospera, como foi o processo revolucionário? porque tudo nos dias atuais tendem à uma maior consciência de classe. O povo está cada vez menos satisfeito com o governo, mas, o governo ainda continua mantendo o povo quieto, condições para evitar um processo revolucionário ainda hoje em 2014.
E seus sonhos, os do seu plano de vida. Trabalhando na fiat? Gestor de tecnologia? ou um não sonho quase frustrado em ser policial?
Como desejo saber tudo de ti, 30 anos mais velho que eu. Tempos de tantas glórias ainda na infância e juventude. Tantas realizações!!! Viagens são paulo, rio, voo de avião, elicóptero, asa delta. Acampar, tocar na noite, aquisição de veículo. E tu, Francisco Dantas, o que construísse?
Espero que possas me retornar com as vitórias estampadas em linhas digitadas, se é que essa ainda é a tecnologia usada.


Rio Tinto, 09/12/2014

Projeto de vida

apresentado em outubro/2014 no UFPB

PROJETO DE VIDA

Francisco José Dantas Neto


Atualmente, sou licenciado em História e possuo especialização em História do Brasil, pela Autarquia de Ensino Superior de Goiana-PE, Faculdade de Formação de Professores. Com 27 anos, cidadão Pernambuco, morando em Rio Tinto-PB. Cursando nova licenciatura, Ciência da Computação - UFPB - Campus IV.



Hoje
Em 5 anos
Em 10 anos
Em 15 anos
Realização Profissional
Licenciando em Ciência da Computação-UFPB.

Conclusão da segunda licenciatura e início do novo ciclo profissional.
Conclusão do Mestrado.
Lecionando em Universidade.
Doutor acadêmico, professor universitário.

Salto de Asa Delta

Salto de Asa Delta
Por: Francisco José Dantas Neto

De tudo que desejei fazer, pouca coisa me falta realizar, desde que fiz o voo de Asa Delta em Novembro. Tudo ocorreu no torneio de salto livre. e com o participante e instrutor de salto livre da cidade de Vicência, zona da mata norte de Pernambuco, Webio Félix, saltamos por mais de 20 minutos.
subimos o alto da igrejinha, como é conhecido o local de vôo e lá recebi as primeiras instruções. Estas instruções era para bom salto e bom pouso, já que a asa delta é basicamente constituída com uma lona de canto a canto e não mais de 5 ferros e 3 naylon.
Durante o treinamento inicial que me ensina como me comportar no ar, também me foi colocado cotoveleira, joelheira, capacete e roupa que ficava enganchada na asa delta.
Após o salto, confesso que já queria descer. Ventava muito e na hora do pouco o vento nos levou quase 2 kilômetros do real local de pouso. pousamos bem, em pé.

Ainda não consegui identificar o que realmente senti no alto, aproveitei para filmar tudo com câmera em mãos. o salto custou 200 reais.